Ginecologia

Tratamento à laser para atrofia vaginal

Atrofia vaginal

Uma nova opção para tratamento da atrofia vaginal

Atrofia vaginal, dor para urinar e dificuldade para relação sexual por secura vaginal são sintomas comuns decorrentes da menopausa.

Hoje temos a possibilidade de usar uma tecnologia, indolor, ambulatorial e segura para tratamento do mesmo. Trata-se de um laser de CO2 fracionado, indicado para a atrofia vaginal. O problema acomete até metade das mulheres no climatério e se caracteriza pela perda da lubrificação e da elasticidade da mucosa vaginal e dores na relação sexual.

A atrofia é causada pela deficiência do estrógeno na menopausa, e geralmente é tratada com cremes à base desse hormônio. Melhora da incontinência urinária leve para moderada, por melhorar a musculatura do assoalho pélvico.

O laser consegue recuperar a elasticidade, a espessura e a umidade da vagina ao estimular a produção de colágeno e poderia ser uma opção para quem tem contraindicação de usar os cremes hormonais por causa de um histórico de câncer de mama.

O tratamento deve ser realizado em sessões mensais, em media 3 sessões, e a manutenção é feita conforme a evolução da sintomatologia associada ao acompanhamento médico.

Agende uma consulta para saber mais a respeito deste tipo de tratamento.

Dúvidas frequentes

À medida que as crianças vão crescendo, a sua necessidade de sono vai sofrendo alterações, e o tempo que vão passar a dormir será menor. Além disso, é normal que uma criança mais velha se sinta curiosa com o mundo que a rodeia e com toda a informação que absorve ao longo dia – isso pode acabar por lhe tirar um pouco o sono. No entanto, continua a ser necessário que a criança durma e repouse tanto o corpo como o cérebro. Saber ao certo qual o tempo aconselhável para o seu filho dormir é uma pergunta que deve ser sempre feita ao pediatra.

Iniciar não apenas como método para evitar gravidez indesejada, também indicado em casos de aumento do fluxo menstrual, dores intensas e irregularidade menstrual, anovulação crônica. Sempre iniciar no primeiro dia da menstruação e utilizar os mais modernos e até os LARCS, que são métodos de longa duração e mais eficazes que os anticoncepcionais via oral: as pílulas. Mas os casos devem ser individualizados e discutidos com seu ginecologista.

O sangramento uterino anormal sem causa de patologias como mioma, pólipos, tumores ginecológicos deve ser orientado pelo seu ginecologista.

Sangramentos abundantes e frequentes podem causar anemia, fraqueza, mal estar e devem ser corretamente pesquisados e orientados.

Descartar alteração de coagulação como a doença de von de Willebrand, que uma alteração genética mais frequente que causam hemorragias frequentes por alteração na coagulação e com exames de sangue específicos como HMG, fator V, fator von willebrand, pesquisa de ristocetina, coagulograma, fator VIII e agregação plaquetária.

Utilização de medicamentos que diminuem o fluxo menstrual como tranexamico e anti-inflamatórios podem ser utilizados e também a utilização de anticoncepcionais ou SIU medicado, como o diu mirena com levonogestrel por isso é fundamental ir ao ginecologista quando apresentarem sangramentos frequentes e abundantes sem causa patológica.

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